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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
28/10/2011 |
Data da última atualização: |
01/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BRITO, E. de S.; COSTA, F. de S.; CARVALHO JUNIOR, J. A. de; SILVA, L. M. da; ALMEIDA, G. A. D. V. |
Afiliação: |
ERBESSON DE SOUZA BRITO, UFAC; FALBERNI DE SOUZA COSTA, CPAF-AC; JOÃO ANDRADE DE CARVALHO JUNIOR, UNESP; LUCIELIO MANOEL DA SILVA, CPAF-AC; GLEICIANE A. D. VINCULA ALMEIDA, BOLSISTA EMBRAPA ACRE. |
Título: |
Estoques de carbono em solos sob florestas primárias no sudoeste da Amazônia. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia. Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas: anais. [Uberlândia]: SBCS: UFU, ICIAG, 2011. |
Páginas: |
3 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As incertezas nas estimativas de carbono de solo, devidas a fatores como geologia, relevo, clima e vegetação, interferem nas estimativas do balanço de carbono nos compartimentos solo, vegetação e atmosfera na Amazônia, com efeitos regionais e globais. Procurando colaborar com a redução dessas incertezas, neste estudo foi estimado o armazenamento total de carbono em solos sob florestas primárias do estado do Acre ? regionais do vale do Juruá e do Alto Acre, sudoeste da Amazônia brasileira. Os solos (Argissolos, Latossolos e Neossolo) foram amostrados na camada de 0-0,30 m (0-0,5; 0,05-0,10; 0,10-0,15; 0,15-0,20 e 0,20-0,30 m) e analisados para densidade aparente e teores de carbono. O estoque de carbono orgânico na camada de 0-0,30 m variou de 15,1 a 46,6 Mg ha-1, com amplitude de 31,5 Mg ha-1. Entre as áreas, a média (± erro padrão) dos estoques de carbono foi de 25,1 ± 1,3 Mg ha-1. Os resultados deste estudo indicam que as classes de solo que mais estocam carbono são aquelas em que a textura é mais arenosa. Entretanto, este resultado não pode ser interpretado diretamente. Solos mais arenosos podem ter mais carbono no momento da amostragem, o que é confirmado pelos resultados das análises. Entretanto, nesses solos, por estar menos protegido fisicamente, o carbono pode ser mais facilmente degradado biologicamente ou lixiviado na solução do solo. |
Palavras-Chave: |
Acre; Argissolo; Estoque de carbono; Floresta primária; Neossolo; Sudoeste da Amazônia; Vale do Alto Acre; Vale do Juruá. |
Thesagro: |
Latossolo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/115644/1/23963.pdf
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Marc: |
LEADER 02329nam a2200277 a 4500 001 1904344 005 2023-11-01 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRITO, E. de S. 245 $aEstoques de carbono em solos sob florestas primárias no sudoeste da Amazônia.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia. Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas: anais. [Uberlândia]: SBCS: UFU, ICIAG$c2011 300 $a3 p.$c1 CD-ROM. 520 $aAs incertezas nas estimativas de carbono de solo, devidas a fatores como geologia, relevo, clima e vegetação, interferem nas estimativas do balanço de carbono nos compartimentos solo, vegetação e atmosfera na Amazônia, com efeitos regionais e globais. Procurando colaborar com a redução dessas incertezas, neste estudo foi estimado o armazenamento total de carbono em solos sob florestas primárias do estado do Acre ? regionais do vale do Juruá e do Alto Acre, sudoeste da Amazônia brasileira. Os solos (Argissolos, Latossolos e Neossolo) foram amostrados na camada de 0-0,30 m (0-0,5; 0,05-0,10; 0,10-0,15; 0,15-0,20 e 0,20-0,30 m) e analisados para densidade aparente e teores de carbono. O estoque de carbono orgânico na camada de 0-0,30 m variou de 15,1 a 46,6 Mg ha-1, com amplitude de 31,5 Mg ha-1. Entre as áreas, a média (± erro padrão) dos estoques de carbono foi de 25,1 ± 1,3 Mg ha-1. Os resultados deste estudo indicam que as classes de solo que mais estocam carbono são aquelas em que a textura é mais arenosa. Entretanto, este resultado não pode ser interpretado diretamente. Solos mais arenosos podem ter mais carbono no momento da amostragem, o que é confirmado pelos resultados das análises. Entretanto, nesses solos, por estar menos protegido fisicamente, o carbono pode ser mais facilmente degradado biologicamente ou lixiviado na solução do solo. 650 $aLatossolo 653 $aAcre 653 $aArgissolo 653 $aEstoque de carbono 653 $aFloresta primária 653 $aNeossolo 653 $aSudoeste da Amazônia 653 $aVale do Alto Acre 653 $aVale do Juruá 700 1 $aCOSTA, F. de S. 700 1 $aCARVALHO JUNIOR, J. A. de 700 1 $aSILVA, L. M. da 700 1 $aALMEIDA, G. A. D. V.
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
04/05/2010 |
Data da última atualização: |
14/06/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 3 |
Autoria: |
SOUZA, C. C. de; PAES, E. C.; ARIAS, E. R. A.; PEREIRA, F. A. R.; COSTA, F. P. |
Afiliação: |
CELSO CORREIA DE SOUZA, ANHANGUERA/UNIDERP; ELISA CONCEIÇÃO PAES, ANHANGUERA/UNIDERP; EDISON RUBENS ARRABAL ARIAS, ANHANGUERA/UNIDERP; FRANCISCO ASSIS ROLIM PEREIRA, ANHANGUERA/UNIDERP; FERNANDO PAIM COSTA, CNPGC. |
Título: |
Análise e diagnóstico da logística de transportes do Mato Grosso do Sul - MS, no período de 1999 a 2003. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Informe Gepec, v.12, n. 2, 139-153, jul./dez. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o aumento da produção agroindustrial e a ocupação de novas fronteiras cada vez mais distantes dos grandes centros consumidores do país e dos portos de exportação, cresce a preocupação de como entregar essa produção aos consumidores a preços competitivos. Este trabalho teve como objetivo apresentar uma análise e o diagnóstico da logística de transportes do Mato Grosso do Sul (MS), no período de 1999 a 2003. Uma pesquisa bibliográfica foi realizada naqueles órgãos que cuidam do transporte do MS (AGESUL, AGITRAMS, CODESUL, etc.), com a finalidade de levantar dados sobre a situação da malha de transporte do Estado no período considerado. Foi possível diagnosticar que a malha de transporte do MS não evoluiu nos últimos anos, apresentando o modal rodoviário, o mais caro dos modais presentes no Estado, como o mais utilizado, movimentando aproximadamente 81% de toda carga. A malha ferroviária, que transportava 10% dessa carga, se encontrava deteriorada, necessitando de investimentos de infra-estrutura. O transporte hidroviário que dispõe de duas grandes hidrovias, só transportava 9% de toda carga à época. Constatou-se, assim, que a malha de transporte do Mato Grosso do Sul é inadequada, penalizando o sistema produtivo do Estado, pior que a própria matriz de transporte nacional, que apresentava uma movimentação de carga de 60%, 33% e 7%, respectivamente, pelos modais rodoviário, ferroviário e hidroviário. |
Thesagro: |
Agronegócio; Logística; Transporte. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02053naa a2200205 a 4500 001 1748737 005 2011-06-14 008 2008 bl --- 0-- u #d 100 1 $aSOUZA, C. C. de 245 $aAnálise e diagnóstico da logística de transportes do Mato Grosso do Sul - MS, no período de 1999 a 2003. 260 $c2008 520 $aCom o aumento da produção agroindustrial e a ocupação de novas fronteiras cada vez mais distantes dos grandes centros consumidores do país e dos portos de exportação, cresce a preocupação de como entregar essa produção aos consumidores a preços competitivos. Este trabalho teve como objetivo apresentar uma análise e o diagnóstico da logística de transportes do Mato Grosso do Sul (MS), no período de 1999 a 2003. Uma pesquisa bibliográfica foi realizada naqueles órgãos que cuidam do transporte do MS (AGESUL, AGITRAMS, CODESUL, etc.), com a finalidade de levantar dados sobre a situação da malha de transporte do Estado no período considerado. Foi possível diagnosticar que a malha de transporte do MS não evoluiu nos últimos anos, apresentando o modal rodoviário, o mais caro dos modais presentes no Estado, como o mais utilizado, movimentando aproximadamente 81% de toda carga. A malha ferroviária, que transportava 10% dessa carga, se encontrava deteriorada, necessitando de investimentos de infra-estrutura. O transporte hidroviário que dispõe de duas grandes hidrovias, só transportava 9% de toda carga à época. Constatou-se, assim, que a malha de transporte do Mato Grosso do Sul é inadequada, penalizando o sistema produtivo do Estado, pior que a própria matriz de transporte nacional, que apresentava uma movimentação de carga de 60%, 33% e 7%, respectivamente, pelos modais rodoviário, ferroviário e hidroviário. 650 $aAgronegócio 650 $aLogística 650 $aTransporte 700 1 $aPAES, E. C. 700 1 $aARIAS, E. R. A. 700 1 $aPEREIRA, F. A. R. 700 1 $aCOSTA, F. P. 773 $tInforme Gepec$gv.12, n. 2, 139-153, jul./dez. 2008.
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Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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